Ele roda Symbian Anna e tem touchscreen de 3,2 polegadas, câmera de 5 megapixels, tem 3G, Wi-Fi, GPS e Bluetooth, além de capinhas coloridas e um preço acessível – apenas €150 na Finlândia (ou R$330). Mas com um processador de 1GHz, por que ele é lento?
Não dá pra rolar uma lista sem o aparelho engasgar, por exemplo, o próprio vídeo promocional da Nokia que vem no aparelho engasga. Não é culpa do processador (ele é ARM11), o problema está na ausência de um chip gráfico, ou GPU.
A ausência de um coprocessador gráfico 3D faz falta. Isto significa que o Nokia 500 não consegue capturar ou reproduzir vídeo em HD, e também pode limitar a disponibilidade de alguns jogos para o dispositivo (títulos em “HD”/OpenGL podem não rodar rápido o bastante). Teoricamente, os requisitos mínimos do Symbian^3 incluem um chip gráfico, mas a Nokia encontrou uma forma de contornar o problema.
Pra quem presta atenção demais no processador do celular, fica o alerta: para ser rápido, não basta um processador veloz – um chip gráfico no celular hoje em dia é indispensável.
O Nokia 500 abre caminho para uma nova era de celulares da finlandesa Nokia, que vinha perdendo mercado a cada ano: na esperança de reconquistar o espaço perdido, os novos modelos traram uma novidade, a combinação de letras e números, usada desde o ano passado, será trocada por números apenas.
Daqui em diante, os aparelhos terão nomes com três dígitos, e quanto maior o número, melhor o aparelho. Por exemplo, um hipotético Nokia 900 seria top de linha, enquanto um Nokia 100 seria o mais simples. No blog Nokia Conversations, a empresa explica que a nova convenção não divide aparelhos entre “uso empresarial” e “entretenimento” – afinal, quem decide o uso é o usuário. Além disso, com números em ordem crescente é mais fácil comparar aparelhos bons, intermediários e tops.
Parece que teremos que nos conformar com esse modelo até a chegada do Windows Phone.
Fonte: Allaboutsymbian
Vídeo Promocional
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